quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

B.R.A.

Essa era uma idéia que tive a muito tempo e que hoje passei o dia relembrando, um projeto interessante que pode dar certo aqui nas terras tupiniquins. B.R.A. é um video-game, (note tudo é teoria(zado)).

Um video-game com apenas duas saidas, uma para o cabo de força (plug de ligar) e o outro para o audio-video (sistema stereo), com capacidade de até três jogadores (pow!! qual é o preconceito ao numero impar??), o controle possui o direcional digital curvo (lembrando vagamente os analógicos) e mais cinco botoes na frente (A, B, C, D e o Entra(tipo o Start)) e tres em cima (E, D e o Fogo(tipo o Z do 64 só que abaixo do E). Os jogos estariam nos CD's de 20cm de diametro, com o miolo de 5cm de diametro, sim é grande mesmo, assim dificulta a pirataria.

O B.R.A. teria em sua frente um mostrador digital, informando quando o video game estaria disponivel para iniciar um jogo, e quando o jogo estivesse carregado, apareceria o nome do jogo ali.

Ele seria feito de um sistema operacional simples, porém com compatibilidade com bibliotecas graficas (tipo o DirectX) de alto porte, que o faria rodar jogos feitos em XNA, RM2K, RM2K3, RMXP, RMVX, GM, Java, Flash, e mais alguns. Teria um processador de 2,5GHz, teria duas memóras de 384MB, uma dedicada à processamento dos eventos, e a outra dedicada exclusivamente ao grafico.

teria capacidade de rodar jogos 3D, dependeria apenas dos produtores. Todos os jogos seriam feitos pelos produtores brasileiros.

Os jogos seriam vendidos por dois preços básicos: 50 e 65 reais. dispostos da seguinte forma:

R$ 10,00 = parte do produtor do game;
R$ 5,00 = Parte da empresa distribuidora;
R$ 15,00 = Parte da fabricação do CD;
R$ 20,00 = Parte da fabricação da Capa/Embalagem.
E...
R$ 15,00 = Parte de Royalities caso o jogo for de renome estrangeiro (ex. FF, GoW, GTA, GT, etc).

Os video games seriam vendidos à 100,00 ou 150,00 reais.

Bem Populox.

Pena que é só idéias. Mas se analizarmos bem, isso poderia render em grandes modificações no universo gamer brasileiro, pois a industria se fortaleceria bem, com mercado bem competitivo, já que todo ele seria tupiniquin nato.

Pois é... desta mente sai cada coisa não...

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